domingo, 15 de fevereiro de 2015

Luísa Dacosta, 1927-2015


«Que longo dia para a minha tristeza! Longe é onde há vozes, chamamentos, passos, acenos de adeus. Aqui o silêncio é um túmulo aberto que me força a olhar a inutilidade da luz.»

(Luísa Dacosta, Na água do tempo, 1991)

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